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A produção de café na Colômbia em 2015 deve ficar entre 12,5 milhões e 13 milhões de sacas de 60 quilos, um aumento em relação ao ano anterior, com o clima favorável, a incorporação de novos cafezais ao parque produtivo e pelo aumento da produtividade, afirmou o gerente da Federação Nacional de Cafeicultores nesta quinta-feira.


A produção de café das Honduras, principal produtor da América Central, deve alcançar 5 milhões de sacas de 60 kg na safra 2014/15 (Outubro de 2014 a Setembro de 2015), o que corresponde a um aumento de 8,7% em comparação com a safra actual 2013/14, estimada m 4,6 milhões de sacas. O levantamento faz parte de relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).


O Brasil terá na temporada 2014/15 a menor safra de café dos últimos cinco anos, devido ao efeito da estiagem e do tempo extremamente quente no início do ano, apontou nesta sexta-feira estudo divulgado pelo Conselho Nacional do Café (CNC).
A colheita de café do Brasil 14/15 cairá para um intervalo de 40,1 milhões a 43,3 milhões de sacas de 60 kg, contra 49,15 milhões de sacas na temporada passada.


No primeiro trimestre deste ano, a Colômbia produziu 2,7 milhões de sacas de 60kg. O número representa uma quantidade 28% maior do que a produção do mesmo período do ano passado, que foi de 2,1 milhões de sacas, segundo a Federação Nacional de Cafeicultores (FNC).
O resultado foi atribuído ao programa de renovação dos cafezais com arbustos mais resistentes a enfermidades como a ferrugem e aos efeitos climáticos, com maior potencial de produção.


A safra 2014/15 de café do Brasil deve cair bem abaixo das expectativas, como resultado de uma intensa poda e de um stress das árvores depois de duas grandes colheitas consecutivas no maior produtor mundial, afirmou nesta segunda-feira a suíça Volcafe, divisão de café da trading ED&F Man.


A colheita de café neste ano deve chegar a 49,15 milhões de sacas de 60 quilos no Brasil. A projecção foi divulgada nesta sexta-feira (20/12) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A quarta estimativa de safra do produto aponta para uma redução de 3,3% em relação ao ciclo anterior.


O baixo preço da saca de café no mercado internacional foi o principal tema analisado nas assembleias regionais desenvolvidas pela Associação Nacional de Cafeicultores de Honduras (Anacafeh).
Uma das medidas é reduzir os custos ao máximo, considerando que a baixa actual nos preços é mais grave que o fungo da ferrugem que ataca os cultivos, disse o presidente da Anacafeh, Jorge Lanza.


A produção de café Arábica do Quénia deve crescer 15,4% na safra 2013/14, iniciada em Outubro, para 45 mil toneladas, projectou nesta Quarta-feira o gerente do Conselho de Café do país, Enosh Akuma. No ciclo anterior, a nação africana produziu 39 mil toneladas do produto.


Produzir uma tonelada de café na Colômbia custa mais de US$ 2.700, afirmou o director da chamada Missão para Competitividade do Sector Cafeeiro, Juan José Echavarría. Entretanto, a tonelada de cafés suaves é produzida em média a US$ 1.450 na América Latina e US$ 1.400 no resto do mundo.
A missão, que terminou na semana passada, entregará os seus resultados no próximo dia 12 de Fevereiro, e não durante as sessões do congresso cafeeiro do final desse mês, como indicou o presidente da Colômbia há quase um ano.


Especialistas da Costa do Marfim ajudarão os Camarões a aumentar a produção de café por meio do plantio de espécies híbridas, afirmou o jornal independente Le Messager nesta quinta-feira, 19. "A nossa meta é duplicar ou até triplicar a nossa produção de café Robusta e Arábica até 2015", apontou o secretário executivo do Conselho Interprofissional de Cacau e Café dos Camarões, Omer Gatien Maledi, depois de uma reunião com o embaixador marfinense em Camarões, Adama Dosso, segundo a publicação.


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